Quando começo a escrever este texto já é Ano novo em algum lugar do mundo. Que bom! o sexto ano do séc. XXI já pedia arrego. Foram tantos mensalões, mesadões, apagões (sic) que 2006 já não se aguentava mais: "Pera aê meu, deixa um pouco de porcaria pro ano que vem". Tudo bem 2006, (eu acho que) seu desejo fo atendido.
Teve a morte do Saddam, que foi meio estranha. Não teve o alarde que eu esperava.No finalzinho do ano, quando todo mundo só espera aquela retrospectiva da Globo que ninguem vê. Deve ter sido uma correria pra colocar este acontecimento, ou não - eles provavelmente já sabiam.
Mas a impressão que realmente ficou foi a de que 2006 foi praticamente inútil. Politicamente, futebolisticamente então nem se fala. E "policialmente' também. Nossos amados defensores criaram um Estado paralelo onde o brasileiro, além de temer o Governo, os traficantes, tem que temer a Polícia também. Pior que a grande mídia não está falando sobre isso. Não entendo o porquê desse segredo.
"Pô, véi" até o James Brown foi embora! 2006 - não te quero mais!
domingo, 31 de dezembro de 2006
sábado, 28 de outubro de 2006
Rebuliço na cidadezinha
Quem conta um conto, aumenta um ponto. Ou algo assim. Esse, que vou contar, aconteceu numa cidadezinha do interior de Minas, se bem que poderia ser também da Bahia, ou de qualquer outro estado: isso fica á sua escolha.
Certo dia, nesta cidadezinha, um marciano – que vinha de marte, afinal de contas o sistema solar tem outros planetas e a terra não é necessariamente sua primeira parada – aterrissou na pracinha da cidade (aquele tipo de pracinha que toda cidadezinha têm, vocês me entendem). Não deu em outra. Alvoroço geral. Medo; revolta; surpresa, todo tipo de sentimento idiota que um ser humano pode ter foi sentido naquele dia. O que poderia ser feito? Bem, criaram uma comitiva de líderes da cidade, e lá foram recepcionar o marciano.
Ele era tudo aquilo que a melhor ficção cientifica podia supor: baixinho, verde, com antenas e olhos esbugalhados. Mas não é que o desgraçado falava português?! Cumprimentou toda a comitiva com o melhor da elegância e dos bons costumes. Se tivesse um chapéu, teria tirado durante a reverência que fez.
Antes que eu me esqueça, os líderes da comitiva eram, respectivamente, o prefeito, o padre e o delegado; ambos da cidadezinha. Os “três poderes” da cidade. Voltando ao marciano, ele logo chegou dizendo de supetão:
- Venho em missão de paz.
O delegado, aquele de cidadezinha mesmo, sempre desconfiado, olhou apreensivo pro marciano. O padre, fez o sinal da cruz. O prefeito estava pensando se esta situação lhe serviria para a reeleição...
Então, na velocidade proporcional à sua ignorância, o delegado disse:
- Paz uma ova! Você veio pra conquistar a terra, pensa que eu não vejo tv?! Já assisti a vários filmes sobre isso (sic).
Certo dia, nesta cidadezinha, um marciano – que vinha de marte, afinal de contas o sistema solar tem outros planetas e a terra não é necessariamente sua primeira parada – aterrissou na pracinha da cidade (aquele tipo de pracinha que toda cidadezinha têm, vocês me entendem). Não deu em outra. Alvoroço geral. Medo; revolta; surpresa, todo tipo de sentimento idiota que um ser humano pode ter foi sentido naquele dia. O que poderia ser feito? Bem, criaram uma comitiva de líderes da cidade, e lá foram recepcionar o marciano.
Ele era tudo aquilo que a melhor ficção cientifica podia supor: baixinho, verde, com antenas e olhos esbugalhados. Mas não é que o desgraçado falava português?! Cumprimentou toda a comitiva com o melhor da elegância e dos bons costumes. Se tivesse um chapéu, teria tirado durante a reverência que fez.
Antes que eu me esqueça, os líderes da comitiva eram, respectivamente, o prefeito, o padre e o delegado; ambos da cidadezinha. Os “três poderes” da cidade. Voltando ao marciano, ele logo chegou dizendo de supetão:
- Venho em missão de paz.
O delegado, aquele de cidadezinha mesmo, sempre desconfiado, olhou apreensivo pro marciano. O padre, fez o sinal da cruz. O prefeito estava pensando se esta situação lhe serviria para a reeleição...
Então, na velocidade proporcional à sua ignorância, o delegado disse:
- Paz uma ova! Você veio pra conquistar a terra, pensa que eu não vejo tv?! Já assisti a vários filmes sobre isso (sic).
- isso o quê? Perguntou o marciano quase ofendido.
O prefeito, agora acordado de seus devaneios políticos, disse:
- Calma minha gente, vamos ouvir o que o marciano tem a dizer.
O marciano, que tinha a paciência de Odisseu – aquele da Ilíada – realmente não tinha ficado ofendido com as palavras do delegado. E disse, em seguida:
- Venho em missão de paz. Marte, após muito tempo, decidiu se comunicar com os planetas do sistema solar. Venho em nome de minha nação trazer conhecimentos que a raça humana não possui.
- Que tipo de conhecimento? Perguntou o padre, e logo remendou: - Que não seja religioso, pois já temos nosso Deus!
- “Não é nada disso”, falou o marciano. “Trago conhecimento sobre a arte da convivência humana e da paz entre os povos. Nós, os marcianos, também tivemos problemas de convivência, como vocês, humanos. Porem, resolvemos todos eles. E agora, vivemos numa sociedade que vocês chamariam de utópica..
Mas e os ladrões, estupradores, assassinos e políticos no seu planeta, perguntou o padre.. – O que fizeram com eles?(O prefeito olhou de cara feia).
O marciano, meio desconcertado, disse: Bem...nós não temos esses tipos de indivíduos por lá.
- E com os pobres e aflitos, o que fizeram? Questionou o prefeito.
Respondeu, meio desolado, o marciano: “nós também não temos esse tipo de pessoas por lá”. Até parecia que o marciano adquirira um leve tom avermelhado, pensou mas tarde o delegado. Mas, se convenceu que era apenas uma impressão.
O delegado, então, perguntou: Que problemas vocês tinham, então?
O marciano ficou sem resposta. Seus problemas intergalácticos pareciam um grão de areia numa praia, uma gota no oceano, ou seja, toda comparação superlativa que pode vir à nossas mentes.
O ser de marte deu a volta em seus calcanhares (se é que tinha um par deles), entrou em sua espaçonave e foi embora mais rápido do que tinha chegado. Não entendia como um povo podia viver daquele jeito. Em sua análise da Terra, não tinha notado tamanha situação hostil. Guerra, fome e doença. E ao olhar para trás, vendo o planetinha azul pensou num nível de consciência ainda desconhecido: "como é forte esse povo..."
O prefeito, agora acordado de seus devaneios políticos, disse:
- Calma minha gente, vamos ouvir o que o marciano tem a dizer.
O marciano, que tinha a paciência de Odisseu – aquele da Ilíada – realmente não tinha ficado ofendido com as palavras do delegado. E disse, em seguida:
- Venho em missão de paz. Marte, após muito tempo, decidiu se comunicar com os planetas do sistema solar. Venho em nome de minha nação trazer conhecimentos que a raça humana não possui.
- Que tipo de conhecimento? Perguntou o padre, e logo remendou: - Que não seja religioso, pois já temos nosso Deus!
- “Não é nada disso”, falou o marciano. “Trago conhecimento sobre a arte da convivência humana e da paz entre os povos. Nós, os marcianos, também tivemos problemas de convivência, como vocês, humanos. Porem, resolvemos todos eles. E agora, vivemos numa sociedade que vocês chamariam de utópica..
Mas e os ladrões, estupradores, assassinos e políticos no seu planeta, perguntou o padre.. – O que fizeram com eles?(O prefeito olhou de cara feia).
O marciano, meio desconcertado, disse: Bem...nós não temos esses tipos de indivíduos por lá.
- E com os pobres e aflitos, o que fizeram? Questionou o prefeito.
Respondeu, meio desolado, o marciano: “nós também não temos esse tipo de pessoas por lá”. Até parecia que o marciano adquirira um leve tom avermelhado, pensou mas tarde o delegado. Mas, se convenceu que era apenas uma impressão.
O delegado, então, perguntou: Que problemas vocês tinham, então?
O marciano ficou sem resposta. Seus problemas intergalácticos pareciam um grão de areia numa praia, uma gota no oceano, ou seja, toda comparação superlativa que pode vir à nossas mentes.
O ser de marte deu a volta em seus calcanhares (se é que tinha um par deles), entrou em sua espaçonave e foi embora mais rápido do que tinha chegado. Não entendia como um povo podia viver daquele jeito. Em sua análise da Terra, não tinha notado tamanha situação hostil. Guerra, fome e doença. E ao olhar para trás, vendo o planetinha azul pensou num nível de consciência ainda desconhecido: "como é forte esse povo..."
sábado, 30 de setembro de 2006
"É impressionante a capacidade humana de se adaptar a novos ambientes e situações - ou nao. Pessoas espremidas como sardinhas enlatadas (perdão pelo trocadilho) até se sentem "bem" em multidões aglomeradas, porém, perdem o famoso estopim com um mero esbarrão numa rua vazia. Quem entende?"
Olhando para o céu e para nós mesmo podemos notar que muita coisa não mudará. A ausência de "nosso guia" numa simples "conversa" mostra que essa tática funcionará. Assim como funcionou a oito anos atrás.O silêncio aquietante. Enquanto isso, no dia de amanhã, caminhamos mais uma vez sem alguma vontade para decidir quem realmente decide as coisas para nós mesmos, ou para eles mesmos - agora já não importa.
A previsão é essa. Os ventos continuarão os mesmos. Soprando sem vida e sem esperança. Não porque eu quero desse modo, ou você e todo o resto. Mas porque, indubitavelmente, nao há outra escolha. Tudo passa. Nós passaremos. Mas a história é sempre a mesma. Somente os nomes mudam. Todo o resto permanece como um déjà vu mal explicado - o qual não entendemos muito bem.
domingo, 20 de agosto de 2006
Essa foto de Fidel, o saudável foi vinculada pela internet avisando aos americanos pederastas que "el hombre" está bem. Porém, o que mais chamou atenção foi o estilo demonsstrado pelo ex-guerrilheiro. Se vocês notarem, Mr. Castro está com um agasalho da ADIDAS. Sim meus caros, o homem até que gosta de consumir um pouco.
Pra não dizer que eu não falei das flores, corre também na internet outra foto. Quase idêntica a essa. Apenas no lugar do símbolo da ADIDAS se encontra a bandeira de cuba. Photoshop? A versão original fica a seu estado ideológico e de espírito.
domingo, 2 de julho de 2006
Allez les bleus é o c*%#@ralho !
Zinedine "zizou" zidane provou ser - realmente, mais uma vez - o carrasco brasileiro. Nos fez olhar para a verdade que era a falta de coletivismo de nossa pífia seleção que não possui qualquer poder de reação (desculpe-me pela rima ordinária). E o pior de tudo: mostrou para uma geração inteira que nem sempre poderemos chegar na final! Eu só me lembro de 94 pra cá...agora tenho algo mais pra lembrar...
Tentando esquecer esse desastre; como pode a FIFA fazer uma campanha tão chula quanto esta que possui o monte: " a time to make friends". A amizade e o famoso fair play estiveram pouquíssimas vezes em campo. Como bom exemplo, não posso deixar de exaltar nossos queridíssimos hermanos que gostariam de ter partido pra cima dos alemães após sua derrota. Na minha cabeça, só ficou a imagem de Maxi Rodriguez, no melhor estilo briga-de-rua-sem-noção-do-que-está-fazendo, pulando para acertar um soco no alemão podolski e logo após sair correndo como "homem íntegro" que é.
Parece sacanagem mas é verdade: desde 58, quando o Brasil venceu sua 1ª Copa, na Suécia por sinal, nenhum outro país não-europeu venceu alguma Copa disputada no velho continente. Curiosidade aparte, os semi-finalistas são de lá. Futebol também é podre pelo mundo afora.
quarta-feira, 7 de junho de 2006
E lá vem o golpe
APRENDA A DANÇA DA PIZZA VOCÊ TAMBÉM!
AGORA PASSO-A-PASSO!!!>>>>>>>>>>>>>>>
O ano de 2005 trouxe muitas surpresas para o povo brasileiro.Foi impressionante o número de denúncias contra personagens do atual governo.Mas o que realmente ficou para o próprio povo, enquanto eleitores em 2006?
É complicada a análise a sangue frio. Inicialmente podemos taxar este governo de corrupto e inócuo, assim como tantos foram no passado, mas temos de analisar também o outro lado da moeda. Será que um retorno da direita neoliberal ao poder seria algo interessante?Ou então, poderia Lula fazer suas as palavras de FHC em sua campanha: “quatro anos é muito pouco, povo brasileiro!”.
Basicamente, o futuro brasileiro é bastante nebuloso (menos para os pessimistas de plantão que acham que tudo está e sempre estará errado), no sentido de não haver conjecturas sobre o próprio. É mais fácil opinar sobre a Copa do Mundo (lembrem-se de 1970) do que sobre a política, sobre os candidatos...
Candidatos estes que já entram com o pé na lama!!!Como pode Antony Garotinho, que tem mais furos em sua carreira política do que um barraco da Rocinha se quer cogitar uma candidatura nacional? Assim, nem morre na praia, muito menos começam a nadar...
O carisma dos próprios já está à mostra em campanhas falseadas por fatos estranhos e promessas (como sempre não-cumpridas) já estão aí!!! “Marqueteiros” botam suas unhas de fora, regurgitam palavras antigas de falso significado para nós que, indefesos como sempre nada podermos fazer.
Espera aí! O voto é nosso!A lista de canalhas é extensa e conhecida!
Professor Luizinho (PT-SP), João Magno (PT-MG), José Borba (PMDB-PR), Carlos Rodrigues (PL-RJ), Vanderval Santos (PL), Josias Gomes (PT-BA), José Mentor (PT-SP), José Janene (PP-PR), Romeu Queiroz (PTB-MG), Paulo Rocha (PT-BA), Pedro Correia (PP-PE), Vadão Gomes (PP-SP), João Paulo Cunha (PT-SP) e Pedro Henry (PP-MT).
Tudo bem que muitos fora absolvidos - lembram da dança da pizza? - mas não tiveram seus nomes relacionados por mero capricho do destino.
Portanto, você que lê este texto com bastante boa vontade, pense mais uma vez! Não jogue fora um direito seu (e não uma obrigação)!Vote com consciência, para que não haja arrependimento depois.
domingo, 21 de maio de 2006
(o que seria) O pior dia da minha vida
17/05/06. O dia até que começou bem. Devo ter acordado lá pelas onze horas da matina. Final da Champions League. Transmissão marcada pra começar ás três da tarde. Barça x Arsenal. O melhor ataque contra a melhor defesa, respectivamente. MAS, algo tinha que acontecer. Indagado sobre uma carona por mi madre, tive que sair de casa á tarde... Beleza, tudo jóia ainda. Vai dar tempo...À não ser pelo que viria a seguir.....Depois de ir ao dentista, e esperar até que relativamente pouco na saleta onde estava (bizarro, tinha até musica ambiente,estilo eazy listening), fomos a uma verdadeira loja de tranqueiras, daquelas que vendem tudo que se possa imaginar. Logo de ínicio a coisa já complica... Paro o carro em local proibido, mal saio do próprio e já sou abordado por um "polícia", jóia, "tô" errado mesmo. Mas não é que o pilantra ficou de olho pra ver o que eu faria em seguida! Quase que eu "arranco" o carro sem botar o cinto de segurança. Minha mãe me alertou antes (falou que "ele" estava de olho em mim"). Ponto pra ela. Achamos nossa vaga e fomos as nosso destino. Uma dessas lojas de presentes e derivados que vendem de tudo um pouco (não farei comercial grátis). Resolvida nossa situação, já nos encaminhavamos para o carro quando dei por falta de meu telefone celular. Pqp, aí já viu né....procura aqui, procura ali e nada de achar....Então, munido de um cartão telefônico, comecei a ligar pra ele. Quem sabe alguem já tinha encontrado... Chamou, chamou e ninguém atendia. Pelo visto, ainda estava desaparecido. Voltei pro carro e fui procurar, de novo. Nada dele, mais uma vez. Daí então pedi pra uma garota, de uma loja em frente onde estava o carro, ligar pra ele, pra ouvir se estava dentro carro em algum lugar obscuro (sem duplo sentido). Dito e feito. Lá estava o causador de todo o problema, bem embaixo de um daqueles "papeizinhos" de rotativo. Isso só serviu pra alimentar mais ainda o meu ódio pelas ruas que tem estacionamento do tipo. Problema resolvido, vamos para casa! Mas não, antes tive a brilhante idéia de passar numa banca de revistas. Chegando lá, a costumeira senhorinha senil estava no caixa...Não tenho o menor preconceito para com a terceira idade, mas ela errara o troco nas últimas três vezes em que eu passara no recinto, e não satisfeita, não acreditava em mim mais uma vez. Com sua visão deturpada pela idade, não consegue enchergar o preço da revista....sempre chego e digo antes para evitar a enrolação, e ela como sempre, não acredita. Blábláblá, tudo mais uma vez resolvido, e até que enfim, estou em casa.Pra minha surpresa, o jogo não começou às três como tinha sido anunciado, mas somente às quatro. No fim das contas, tinha tempo de sobra...Começa então o jogo, Barcelona favoritíssimo, Arsenal "comera todo o campeonato pelas beiradas". Um jogo inicialmente tímido, mas que teve momentos estranhos. O (quase) inesperado acontece. No início da partida, é o Arsenal quem dá as cartas. Em dois lances, Thierry Henry poderia ter mudado a história para sempre. Porém, foi Campbell (de cabeça) que abriu o placar para o Arsenal (falta combrada com perfeição por Henry). Zebra??? Ainda não, quem sabe...Lá se vai o 1º tempo. Quarenta e cinco minutos finais. Ronaldinho não tem um dia de gaucho, enquanto Henry tem um dia de Henry (ganhou todas sobre o Puyol). Somente com as alterações de Frank Rijkaard o time do Barcelona conseguiu a virada. O clássico futebol arte vencendo o futebol-tático do Arsenal. Foi justiça divina. Pra não falar que esse tipo de time não funciona. Até sem o seu camisa 10 ele funcionou...
domingo, 23 de abril de 2006
Sonhar é preciso!
Nesses dias de ínicio de Campeonato Brasileiro parei pra imaginar (mentira,já veio tudo à minha mente sem precisar pensar muito..) como seria o rendimento do meu time neste ano de 2006. Levando em conta que este time é o Flamengo e eu tenho uma posição realista dos fatos (tudo bem, é m pouco puxada pro pessimismo mas ainda é realista!!!) já imaginava que seria como nos últimos anos.
Através desses pensamentos, tive então, essa ideía.
P.s.:esse texto era pra ter sido escrito antes do início do campeonato...mas ainda é um sonho.
Campeonato Brasileito 2006, útima rodada, Flamengo x Santos, uma decisão inesperada pra um fraco campeonato de pontos corridos...O Santos, a máquina perfeita de Wanderley Luxemburgo!!!Uma campanha impecável (levando em conta os atletas envolvidos) que posssibilitaria mais um "brasileiro' para o Peixe.
O Flamengo!!!!Como num ataque de "amor à camisa" repatria vários de seus craques!!!Juan, o melhor zagueiro em anos que passou na gávea, manda os xucrutes "praquelelugar" e dizendo que não aguentava mais tanto frio volta pro seu time revelador!
Liédson, cansado de golear pobres times portugueses e de perder a paciência com nosso "descobridores gajos" volta à sua pátria com a mesma missão que tinha: estufar a rede adversária!!!
Adriano!!!!!O Imperador!!!Cansado da tietagem italiana e farto de tanta pizza,ravioli e derivados resolve deixar o trono para kaká,o príncipe de Milão.(Sem dizer que a Internacionale não lhe dava o devido valor.....).
Sávio (que é o único pingo de sanidade deste texto) larga las espanholas dela vida e vem pra o Rubronegro mais uma vez para entortar zagas e servir como ninguem.
Eu queria que fosse assim, só uma vez, só umazinha....ver meu time fazer bonito pro mundo inteiro ver de novo.
domingo, 12 de março de 2006
Time is Money !!!Oh yeah....
Life is very short and there's no time..
Lennon/Mccartney
O que esperar da vida? Não minto, li sobre esse assunto no blog do Raphael. Só que eu não tinha uma resposta pra pergunta. Não o que esperamos da vida, mas como devemos levá-la. E apesar de tudo, ainda não tenho uma resposta! O que seria "mais adequado" : levar tudo no melhor estilo Carpe Diem ou no modo mais desrregrado da vida? Pergunta difícil...
Não tinha e ainda não tenho uma resposta pra tudo isso .O "fanfarrão way of life" até que parece interessante, mas , até quando? E viver na defensiva é praticamente não viver. Se houvesse pelo menos uma "balança" que medisse tudo isso e indicasse o caminho certo da neutralidade, ou, algo do gênero, algumas coisas seriam mais fáceis de se entender.
O que me faz lembrar da banalização do assunto, pois até a Pitty diz 'pra não deixarmos nada pra semana que vem...' ...é mole ?.....
Lennon/Mccartney
O que esperar da vida? Não minto, li sobre esse assunto no blog do Raphael. Só que eu não tinha uma resposta pra pergunta. Não o que esperamos da vida, mas como devemos levá-la. E apesar de tudo, ainda não tenho uma resposta! O que seria "mais adequado" : levar tudo no melhor estilo Carpe Diem ou no modo mais desrregrado da vida? Pergunta difícil...
Não tinha e ainda não tenho uma resposta pra tudo isso .O "fanfarrão way of life" até que parece interessante, mas , até quando? E viver na defensiva é praticamente não viver. Se houvesse pelo menos uma "balança" que medisse tudo isso e indicasse o caminho certo da neutralidade, ou, algo do gênero, algumas coisas seriam mais fáceis de se entender.
O que me faz lembrar da banalização do assunto, pois até a Pitty diz 'pra não deixarmos nada pra semana que vem...' ...é mole ?.....
quarta-feira, 1 de março de 2006
Só pra pensar
Leia : V de vingança
Watchmen
O Cavaleiro das Trevas
Ouça: Weezer
Ben kweller
Fountains of Wayne
Depois : me fale o que achou.
Watchmen
O Cavaleiro das Trevas
Ouça: Weezer
Ben kweller
Fountains of Wayne
Depois : me fale o que achou.
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